Na medida escrita com palavras e rimas
Faço dormir pra esquecer o pesadelo de acordar
Escravos! Escravos!
Contarei a vida do revoltado.
Escolha, medidas do arranjo vivente
Encaram a vida inconsequente
Vítimas do orgulho sistemática ardente
Com olhar de ira e sangue nos dentes
Moldando o que somos, apenas mais um diferente
Produtos da cultura do presente
Viver, medida de existir
Você, compreende mesmo o que faz aqui ?
Questionou, errou, gritou, Sorriu ... Sorriu! Sorriu!
E na rede da margem, chorou
Lágrimas tombam dos corações iguais
E encharcam a terra com o sentimento da revolta
Pois não há mais volta
O ódio passou a ser mais comum que o amor
Escolhas arcaicas e maquiavélicas de temor
Cabeças pensantes com medo do conhecer
Isso porque
A noite é mais escura perto do amanhecer!
Faço dormir pra esquecer o pesadelo de acordar
Escravos! Escravos!
Contarei a vida do revoltado.
Escolha, medidas do arranjo vivente
Encaram a vida inconsequente
Vítimas do orgulho sistemática ardente
Com olhar de ira e sangue nos dentes
Moldando o que somos, apenas mais um diferente
Produtos da cultura do presente
Viver, medida de existir
Você, compreende mesmo o que faz aqui ?
Questionou, errou, gritou, Sorriu ... Sorriu! Sorriu!
E na rede da margem, chorou
Lágrimas tombam dos corações iguais
E encharcam a terra com o sentimento da revolta
Pois não há mais volta
O ódio passou a ser mais comum que o amor
Escolhas arcaicas e maquiavélicas de temor
Cabeças pensantes com medo do conhecer
Isso porque
A noite é mais escura perto do amanhecer!
- Rafael Lima de Souza
2016
2016
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