Para cada folha de papel rasgada de Mozart
Para cada tela de Van jogada no lixo.
Para cada arte perecível
e cada verso esquecido.
Sou o fim de todo início
ou talvez o início do seu fim.
Maldito delírio de eternidade
Bendito presente de fazer história.
Caímos no Lago de lama, assim acabará nossa escória
Serei o 10°
Criarei o 10°
O mais perverso dos meus versos
O péssimo que não impeço
Aos últimos de nós
Somos o "molto allegro" de alguém
apenas os fazendo bem.
- Rafael Lima de Souza
Duwamish - Memórias Póstumas ao caos -
https://docs.google.com/document/d/1-R-Mu_XXI-VKGkYHNS6_5YGt4K0aNT5fEyejdTikzbg/edit?usp=sharing
Para cada tela de Van jogada no lixo.
Para cada arte perecível
e cada verso esquecido.
Sou o fim de todo início
ou talvez o início do seu fim.
Maldito delírio de eternidade
Bendito presente de fazer história.
Caímos no Lago de lama, assim acabará nossa escória
Serei o 10°
Criarei o 10°
O mais perverso dos meus versos
O péssimo que não impeço
Aos últimos de nós
Somos o "molto allegro" de alguém
apenas os fazendo bem.
- Rafael Lima de Souza
Duwamish - Memórias Póstumas ao caos -
https://docs.google.com/document/d/1-R-Mu_XXI-VKGkYHNS6_5YGt4K0aNT5fEyejdTikzbg/edit?usp=sharing
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